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Teoria

 

INTRODUÇÃO

Ao final da Primeira Guerra Mundial, a Alemanha se encontrava em uma situação muito pior que a Itália. Após sua derrota assinou o Tratado de Versalhes, que decretava a devolução de territórios, pagamento de indenizações aos vencedores e a proibição do país de fabricar armas, tanques e aviões. Proibida de se remilitarizar, a Alemanha poderia ter no máximo 100 mil soldados. Essas imposições criaram na Alemanha um clima de revanchismo e revolta por parte da população que estava se sentindo humilhada.

Neste ambiente se plantou o nazismo. Adolf Hitler ingressou no Partido dos trabalhadores Alemães em 1919. Hitler era austríaco, havia participado do Exército Alemão, se destacou na guerra como mensageiro atravessando o fogo cruzado nas trincheiras.  Foi ferido e foi condecorado com a cruz de ferro. Hitler se destacou por seus discursos, nos quais se referia à “Traição de Versalhes” rebatendo a humilhação e a revolta da Alemanha. Assumiu o partido e o transformou no NSDAP o Partido Nacional-Socialista ou Nazista (1920). Hitler buscava resgatar a dignidade do povo alemão. Os alemães viam em Hitler uma salvação para a crise que o país enfrentava. Rapidamente o partido cresceu.

O nazismo apresentava a proposta da luta contra os abusos do capitalismo e era a favor de um socialismo nacional. Hitler amadureceu o ódio contra o povo judeu, assim era incentivada a defesa da raça ariana (germânica) e a condenação dos judeus. Os judeus deviam ser discriminados não por sua religião, mas pela "raça". Foi declarado aos judeus que não importava sua educação ou desenvolvimento social, pois fundamentalmente os judeus eram diferentes e sempre seriam inimigos do povo alemão.

 

O NAZISMO ALCANÇA O PODER

Entre 1934 e 1939, o Partido nazista estabeleceu o controle total de toda a vida na Alemanha. Isso não foi muito difícil, afinal a população estava cansada da desordem, instabilidade e miséria que caracterizou o período da República de Weimar. Nesse cenário, o militarismo e o pulso forte dos nazistas eram vistos como a solução. Na economia, o nazismo conseguiu rapidamente progressos e drásticas reduções no desemprego, principalmente com grandes projetos públicos que usavam muita mão de obra e a reconstrução da indústria bélica e o início da produção de armamentos, que estava proibida na Alemanha desde o final da Primeira Guerra Mundial por conta do Tratado de Versalhes, que Hitler decidiu romper. Isso fez os nazistas conquistarem cada vez mais o apoio popular, inclusive de antigos opositores.

A recuperação da autoestima e do orgulho alemão também era obtida com uma impressionante máquina de propaganda montada pelo governo. Enquanto recuperava a economia, os nazistas agiam também no âmbito cultural, desenvolvendo a ideia de que os judeus eram os inimigos de todas as classes sociais. O antissemitismo tirava a atenção da máquina de terror que o nazismo estava montando no governo alemão, com sua polícia secreta e suas tropas de proteção, a "SS" - elevada à posição de principal instrumento de coerção e controle de qualquer tentativa de oposição ao regime.

O sistema judicial ficou totalmente subordinado aos desmandos nazistas e foram criados campos de concentração para prisioneiros onde a "SS" tinha plena autoridade e podia aplicar seu sistema de torturas e brutalidades. O nazismo começou a colocar em prática seus planos expansionistas na segunda metade dos anos 1930 junto a territórios ocupados por populações majoritariamente germânicas, como a Áustria e a Prússia.

A ideia de conquistar espaço para a Alemanha alcançar autonomia econômica e militar justificava para a população do país a invasão da Polônia em 1.° de setembro de 1939, fato que marcou o início da Segunda Guerra Mundial. A partir daí a ideia de subordinar povos "inferiores" à superioridade ariana comandou a campanha militar alemã contra nações na Europa, África e Ásia.

Os fatores que promoveram a ascensão do nazismo foram: os problemas econômicos ocorridos nestes locais após a Guerra; a ignorância da grande massa popular, a qual se deixava levar facilmente pelas ideias totalitaristas em troca de pequenas melhoras nas suas vidas; a rejeição às ideias opostas, de movimentos como o comunismo e o anarquismo que promoviam certa desordem na sociedade através de suas manifestações; a influência de pessoas da alta sociedades, industriais, militares, etc; pessoas que inspiravam confiança e que se beneficiavam financeiramente com tais regimes; as dificuldades das classes trabalhadoras com a crise econômica. 

 

A PROPAGANDA NAZISTA

Joseph Goebbels foi o ministro da propaganda no governo nazista de Adolf Hitler. Nascido em 29 de outubro de 1897 na Renânia, Prússia, Goebbels lutou na Primeira Guerra Mundial (da qual foi dispensado por ter uma perna maior que a outra), o que lhe intensificou o espírito nacionalista. Hábil orador, em 1924 foi admitido no Partido Alemão Nacional Socialista. Fervoroso seguidor do partido, Goebbels se tornou o braço direito de Hitler. Quando o terceiro Reich foi estabelecido, foi nomeado Ministro da Propaganda.

Goebbels foi o responsável pela criação do mito “füher”. Cineasta, jornalista, literato e filósofo, possuía uma retórica única. Produzia filmes emocionantes divulgando o nazismo. Neles mostrava uma Alemanha melhor, próspera e feliz com a supremacia da raça ariana. Seus filmes estimulavam o preconceito étnico, a xenofobia, o patriotismo e o heroísmo e condenavam os judeus, alegando que eram culpados de acumular riquezas, explorando o povo. Segundo o escritor Roberto Catelli Junior: “A propaganda e os filmes não apenas criticavam os inimigos, mas também criavam modelos de comportamento a serem seguidos pelos alemães, como ser comedidos economicamente e evitar o luxo.” Para consolidar suas idéias, Goebbels censurou toda a imprensa alemã, fechando jornais, editoras e emissoras de rádio e televisão. Os primeiros filmes foram de temas ideológicos, com o objetivo de exaltar a militância partidária. Nos temas de guerra, o cinema nazista exaltava o heroísmo do regime e a brutalidade do inimigo.

Nos filmes nazistas, os ingleses e os russos eram os principais inimigos dos alemães. Os ingleses eram apresentados como fracos e ridículos; imperialistas e opressores. Os russos nestes filmes eram brutos e alcoólicos.

A propaganda de Goebbels surtiu efeito. Milhares de alemães filiaram-se ao partido e contribuíram para o Holocausto de Hitler, torturando e matando seus próprios compatriotas.

Incentivava a queima de livros em praça pública. Livros de não alemães, marxistas e judeus, livros pacifistas e de psicanálise arderam em todas as cidades universitárias.

Autor de frases célebres como: “O ano de 1789 está, a partir daqui, erradicado da história (fazendo uma referência à Revolução Francesa, baseada na liberdade, igualdade e fraternidade)” e “Uma mentira dita cem vezes se torna verdade”, Goebbels, após o suicídio de Hitler e a derrota alemã na Segunda Guerra, assassinou seus seis filhos e se suicidou junto com a esposa, Magda Quandt.

A Alemanha Nazista e as ambições de Adolf Hitler foram marcadas também por várias práticas e instituições encarregadas da promoção da raça ariana. Uma dessas instituições foi à chamada Juventude Hitlerista. Hitler não acreditava que as escolas públicas fossem capazes de doutrinar os mais jovens da maneira adequada, criando uma instituição própria para isso. O comando da Juventude Hitlerista foi dado a Baldur Von Schirach e, pouco tempo depois, Hitler extinguiu todas as organizações de jovens que não fossem nazistas. A organização pulou de cerca de 100 mil membros em 1932 para quase oito milhões de membros em 1938. Com a crescente militarização e as pretensões de guerra cada vez mais evidentes por parte da Alemanha, uma lei obrigou a convocação de todos os jovens alemães para integrarem a Juventude Hitlerista. Os pais que se recusavam estavam sujeitos a prisão e seus filhos eram enviados para orfanatos ou qualquer outro local determinado pelos nazistas.

 

JUDEUS PERSEGUIDOS

Em 15 de setembro de 1935, durante o congresso do Partido Nazista em Nuremberg, Hitler promulga suas primeiras leis anti-semitas. Priva os judeus da cidadania alemã, reduzindo-os a meros sujeitos do Estado, e os proíbe de casar-se ou de freqüentar com os arianos. Trinta meses depois da chegada ao poder dos nazistas, essas leis inauguram um processo de exclusão que em maré montante iria desembocar na “solução final”. Já no primeiro ano do governo de Hitler, os judeus alemães foram excluídos de uma série de funções de alto nível, como funcionalismo público, jornalismo, rádio, teatro, cinema e docência universitária. Profissões ligadas ao direito e à medicina aos poucos foram sendo paulatinamente afetadas. Cartazes com a expressão “Judeus não são bem-vindos” podiam ser vistos nas vitrinas de lojas comerciais e nas portas dos hotéis, cervejarias e outros locais públicos. Com as Leis de Nuremberg, esses atos discriminatórios passaram a fazer parte da cultura por decreto tornando-os ainda mais abusivos, Os judeus foram proibidos de se casar com arianos ou manter relações extraconjugais com eles. Os judeus passaram até a ter dificuldade de comprar alimentos, como cereais, pães e as mercearias de laticínios não permitiam a entrada de clientes judeus. Até as farmácias se recusavam a vender-lhes medicamentos e outras drogas. 

A consolidação do nazismo esteve, desde o início, comprometida com o expansionismo territorial, resumido na teoria do “espaço vital” (lebensraum), que difundia a necessidade de novos territórios para o desenvolvimento da raça ariana.

 

TERCEIRO REICH

Depois do Primeiro Reich (ou Sacro Império Romano-Germânico), de 962 a 1806, e do Segundo, de 1871 a 1918, e principalmente devido à humilhação que se traduziu com a queda do imperador Guilherme II no fim da Primeira Guerra Mundial e todas as imposições que a nação alemã teve que aceitar incondicionalmente, que acaba por impor em 1933, depois da subida ao poder do seu Partido Nacional-Socialista, que ganhara supremacia eleitoral durante a confusão política que se seguiu à crise econômica de 1929-1930, criadora de instabilidade e favorável ao aparecimento de extremismos. Fundado em 1919, na ressaca do humilhante Tratado de Versalhes desse ano - pelo qual a Alemanha é obrigada a pagar indenizações de guerra aos Aliados, a reduzir os seus efetivos militares e a abandonar as colônias -, o partido nazi de Hitler, depois da revolta falhada de 1923, decide atingir o poder por vias legais. Porém, a relativa prosperidade e estabilidade que a Alemanha conhece entre 1924 e 1929 proporciona fracos resultados eleitorais para os nazis. Serão as promessas hitlerianas de superação da grave crise econômica da Grande Depressão, o repúdio ao Tratado de Versalhes e a defesa do rearmamento alemão que cativarão gradualmente o eleitorado. Em 1932, são já as mais representativas formações partidárias com assento no Reichstag (parlamento), ganhando expressão política com a nomeação, no ano seguinte, de Hitler como chanceler, pelo marechal Hindenburg.

A chegada dos nazistas ao poder colocou fim à República de Weimar, uma democracia parlamentar estabelecida na Alemanha após a Primeira Guerra Mundial. Com a nomeação de Adolf Hitler como chanceler, em 30 de janeiro de 1933, a Alemanha nazista (também chamada de Terceiro Reich) rapidamente tornou-se um regime no qual os alemães não possuíam direitos básicos garantidos. Após um incêndio suspeito no Reichstag, o parlamento alemão, em 28 de fevereiro de 1933, o governo criou um decreto que suspendia os direitos civis constitucionais e declarou estado de emergência, durante o qual os decretos governamentais podiam ser executados sem aprovação parlamentar.

Nos primeiros meses da chancelaria de Hitler, os nazistas instituíram uma política de "coordenação"—o alinhamento dos indivíduos e instituições com os objetivos nazistas. A cultura, a economia, a educação, e as leis passaram ao controle nazista. O regime nazista também tentou "coordenar" as igrejas alemãs e, apesar de não obter sucesso total ganhou apoio da maioria dos clérigos católicos e protestantes.

Uma ampla campanha de propaganda foi levada a efeito para disseminar os objetivos e ideais do regime. Com a morte do presidente alemão Paul von Hindenburg em agosto de 1934, Hitler assumiu os poderes da presidência. O exército fez a ele um juramento de lealdade pessoal. A ditadura de Hitler baseava-se em sua posição como Presidente do Reich (chefe de estado), Chanceler do Reich (chefe de governo), e Führer (chefe do Partido Nazista). Segundo o "princípio Führer", Hitler colocava-se fora do estado de direito e passou a determinar as questões políticas.

Hitler tinha a última palavra tanto na legislação nacional quanto na política externa alemã. Esta última era guiada pela crença racista de que a Alemanha era biologicamente destinada a expandir-se para o leste europeu por meio de força militar, e de que uma população alemã, maior e racialmente superior, deveria ter domínio permanente sob o leste europeu e a União Soviética. Nesta crença as mulheres exerciam um papel muito importante como reprodutoras. A política populacional agressiva do Terceiro Reich encorajava as mulheres "racialmente puras" a darem à luz ao maior número possível de crianças "arianas".

Dentro de três anos o desemprego foi banido e a economia da Alemanha estava florescendo. E enquanto o recorde de Roosevelt ao lidar com a crise de 1929 é muito bem conhecida, a excepcional história de como Hitler enfrentou a crise não é amplamente conhecida ou apreciada.

Um dos economistas americanos mais influentes e amplamente lidos do século vinte foi John Kenneth Galbraith. Ele foi um assessor para muitos presidentes e, por um tempo, serviu como embaixador na Índia. Ele foi o autor de várias dúzias de livros e por anos ensinou economia na universidade de Harvard. A respeito do recorde da Alemanha, Galbraith escreveu: “… A eliminação do desemprego na Alemanha durante a Grande Depressão, sem inflação – e com respaldo inicial em atividades civis essenciais – foi uma realização significante. Ela raramente tem sido louvada e não muito notada. A noção de que Hitler não podia fazer algo bom estende-se à sua economia, como também, mais plausivelmente, a tudo o mais”.

Entre 1932, o ultimo ano da era pré-Hitler, e 1938, o ultimo ano complete antes do início da guerra, o consumo de alimento aumentou por um sexto, enquanto que o volume de negócio têxtil e de vestuário aumentou por mais de um quarto, e de mobília e artigos domésticos em 50%. Entre 1932 e 1938, o volume de turismo mais que dobrou, enquanto que a propriedade de automóveis durante a década de 30 triplicou. A produção alemã de motores de veículos, o que incluía carros produzidos pelas americanas Ford e General Motors, dobrou nos cinco anos de 1932 a 1937, enquanto que as exportações da Alemanha de motores para veículos aumentaram oito vezes. O tráfego de passageiros aéreos na Alemanha mais que triplicou de 1933 a 1937.

A política econômica do regime de Hitler, Galbraith continua, envolvia “empréstimos de larga escala para despesas públicas, e em primeiro isto era principalmente para trabalho civil – ferrovias, canais e as Autobahnen [malha rodoviária]. O resultado era um ataque muito mais efetivo contra o desemprego do que em algum outro país industrial.”. “Ao fim de 1935,” ele também escreveu, “desemprego estava acabando na Alemanha. Em 1936 a alta da renda estava puxando os preços para cima ou tornando possível aumentá-los… Alemanha, ao final da década de trinta, tinha a todos empregados com os preços estáveis. Isto era, no mundo industrial, uma realização absolutamente única. Hitler também antecipou a moderna política econômica, ao reconhecer que uma rápida aproximação ao desemprego zero era somente possível se ela fosse combinada com controle de salário e preço”, o economista observou.

A taxa de crime na Alemanha caiu durante os anos de Hitler, com significantes quedas nas taxas de homicídio, roubo, furto, fraude e pequeno estelionato. Melhorias na saúde e no panorama dos alemães impressionaram muitos estrangeiros. “Mortalidade infantil tem sido grandemente reduzida e é consideravelmente inferior à da Grã Bretanha,” escreveu Sir Arnold Wilson, um membro do parlamento britânico que visitou a Alemanha sete vezes após Hitler ter chegado ao poder. “Tuberculose e outras doenças notavelmente diminuíram. As cortes criminais nunca tiveram tão pouco para fazer e as prisões nunca tiveram tão poucos ocupantes. É um prazer observar a aptidão física da juventude alemã. Mesmo as pessoas mais pobres estão melhores vestidas que estavam antes, e suas faces alegres testemunham a melhora psicológica que tem sido forjada dentro delas.”

Dentro do sistema nazista, as pessoas racialmente inferiores como os judeus e os ciganos deveriam ser eliminadas. A política externa nazista tinha como objetivo, desde o início, travar uma guerra de aniquilação contra a União Soviética e, para isto utilizou os anos de paz anteriores à eclosão da Guerra para preparar o povo alemão para o conflito. No contexto desta guerra ideológica, os nazistas planejaram e colocaram em prática o Holocausto, ou seja, o assassinato em massa dos judeus, considerados os principais inimigos raciais dos alemães.

Judeus compunham cerca de um por cento do total da população da Alemanha quando Hitler chegou ao poder. Enquanto o novo governo agiu rapidamente para removê-los da vida cultural e política da nação, judeus foram permitidos continuar na vida econômica, ao menos por vários anos. De fato, muito judeus se beneficiaram das medidas de recuperação do regime e o reavivamento econômico geral. Em junho de 1933, por exemplo, Hitler aprovou um investimento de larga escala de 14,5 milhões de Marcos na firma de propriedade de judeus Hertie, uma cadeia de lojas de departamento de Berlim. Este “bail out” foi feito para prevenir a ruína dos fornecedores, financiadores, e, acima de tudo, dos 14.000 empregados da grande firma.

Prof. Gordon Craig, que por anos ensinou história na Stanford University, aponta: “Em vestuário e mercado de varejo, firmas judias continuaram a operar proveitosamente até 1938, e em Berlim e Hamburgo, em particular, estabelecimentos de conhecida reputação e gosto continuaram a atrair seus antigos clientes, apesar de sua propriedade por judeus. No mundo da finança, nenhuma restrição foi colocada sobre as atividades de firmas judias na Bolsa de Berlim [mercado de ações], e até 1937 as casas bancárias de Mendelssohn, Bleichröder, Arnhold, Dreyfuss, Straus, Warburg, Aufhäuser, e Behrens ainda estavam ativas”. Cinco anos após Hitler ter chegado ao poder, o papel judaico na vida empresarial era ainda significativo, e judeus ainda mantinham considerável patrimônio imobiliário, especialmente em Berlim. Isto mudou notavelmente em 1938, entretanto, e ao fim de 1939, judeus haviam sido largamente removidos da vida econômica da Alemanha.

Críticas explícitas ao regime eram reprimidas pela Gestapo, a polícia secreta do estado, e pelo Serviço de Segurança (SD) do partido nazista, mas o governo de Hitler era popular entre a maioria dos alemães. A pequena oposição ao estado nazista variava desde a não conformidade a uma tentativa, abortada, de assassinar Hitler no dia 20 de julho de 1944.

Os Aliados derrotaram a Alemanha nazista e obtiveram sua rendição em oito de maio de 1945.

 

Fontes bibliográficas:

www.infoescola.com.br

www.pessoas.hsw.uol.com.br/nazismo2.htm

www.brasilescola.com

Livro de História - Volume 3

 

 

 

 

 

 

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